O final de semana vai ser bom em Boa Vista. Além da mostra de cinema Vídeo Índio Brasil, a galera terá dois festivais de rock à mão. Isso, numa cidade onde o forró elétrico impera, não é pouca coisa.
Um dos eventos é o 1º Tribos Rock, que será realizado pela banda Iekuana no palco do Centro de Turismo, Artesanato e Geração de Renda Velia Coutinho, na avenida Capitão Ene Garcez. Participam nove bandas locais e uma de Manaus (AM). A entrada é franca.
O evento será feito na sexta (30) e sábado (31), com o som começando às 21h. Confira as atrações:
DIA 30:
174 Rock
Hathor's
Ostin
Alt F4
Metamorfose
Interceptor
DIA 31:
Iekuana
Cursed
Vindication
Snatch (Manaus)
Old Funereal
Arroto do Sapo
A banda Snatch, que toca pela primeira vez em Boa Vista, já abriu shows do Sepultura e Angra e toca metal progressivo, com influência de bandas como Opeth, Tool e Lamb of God.
“Nosso objetivo é levar o rock para a praça, mais próximo da população, de graça pra que todos tenham oportunidade de assistir e ver como os grupos do rock alternativo são organizados e tem potencial. O rock precisa estar próximo da população”, diz Stallyn Buckley, vocalista da Iekuana e um dos coordenadores.
Um dos eventos é o 1º Tribos Rock, que será realizado pela banda Iekuana no palco do Centro de Turismo, Artesanato e Geração de Renda Velia Coutinho, na avenida Capitão Ene Garcez. Participam nove bandas locais e uma de Manaus (AM). A entrada é franca.
O evento será feito na sexta (30) e sábado (31), com o som começando às 21h. Confira as atrações:
DIA 30:
174 Rock
Hathor's
Ostin
Alt F4
Metamorfose
Interceptor
DIA 31:
Iekuana
Cursed
Vindication
Snatch (Manaus)
Old Funereal
Arroto do Sapo
A banda Snatch, que toca pela primeira vez em Boa Vista, já abriu shows do Sepultura e Angra e toca metal progressivo, com influência de bandas como Opeth, Tool e Lamb of God.
“Nosso objetivo é levar o rock para a praça, mais próximo da população, de graça pra que todos tenham oportunidade de assistir e ver como os grupos do rock alternativo são organizados e tem potencial. O rock precisa estar próximo da população”, diz Stallyn Buckley, vocalista da Iekuana e um dos coordenadores.
"Isso, numa cidade onde o forró elétrico impera, não é pouca coisa." realmente, imperam, e vai continuar assim, enquanto quem é do rock, fica dividindo forças sabe-se lá qual o motivo. Seria ótimo dois festivais seguidos em dois fins de semana, que diga-se, no proximo tem "axé e forró". Ótimo mesmo, seria uma opção pro prox fds. Mas dividimos as escolhas. Pena q alguns integrantes dessas bandas desse rock na praça, estão descontentes, pq queriam tbm ver os show do SESC, (e isso não é diz q me disse.. ouvi da boca da propria pessoa), e eu tbm gostaria de ver essa banda da praça, mas estarei no SESC. Enfim, brigar entre o rock, dividir força, espaço, esforços, bandas e AMIGOS, é triste. Quando deveriamos estar unindo forças e fazendo contra os que "imperam", o axé e o forró da semana que vem.. eu acho muito chato isso, até por ser liderado e apoiado por pessoas que sempre tiveram apoio e espaço dentro do SESC.. mas isso é só minha opinião.
ResponderExcluirObrigado pelo Comentário, Cesar. Continua acessando e comentando as postagens.
ResponderExcluirAbraços.